domingo, 27 de novembro de 2011

CONTAGEM REGRESSIVA PARA AS FÈRIAS:

#- 3 Ultimos dias de aula
#- 6 dias para viajar para BSB


Eu já ouvi me chamarem de metida, eu já ouvi me chamarem de egoísta, eu já ouvi me chamarem de linda, como também já ouvi me chamarem de feia, eu já ouvi me chamarem de meiga e outros concordarem que eu era grossa. A questão é: Se eu acreditasse em tudo que me disseram, o que eu seria?


A infancia sem dúvidas é a melhor parte de nossas vidas.

Dela levamos a saudade; saudade de que um dia fomos e dizíamos o que gostaríamos de ser, deixamos pra trás o mais lindo sorriso, para lhe darmos com a mais dura realidade. Sinto saudades das brigas na sala de aula por quem tinha o lápis mais bonito, sinto saudade das peças que sumiam no jogo da memória e que a improvisação tinha que se sobressair.
Saudades de quem conseguia ficar mais tempo debaixo da água na piscina sem respirar e das Chiquititas e Disney Cruj que me faziam companhia todas as noites antes de dormir. É fato que nossa infancia não volta mais, mas é fato de que tudo que é bom, a gente guarda como recordação em nosso coração.
Sinto-me lisonjeada por ja a ter vividO. MAs bem que poderia voltar...
POVO DESPERCEBIDO NA SALA:














“Sabe a garota mais popular da escola de filme americano? Então, eu nunca fui ela! Sabe a menina mais legal da classe, que responde tudo antes de todos ? Eu nunca fui essa também. Sabe a menina que quando chegar em um lugar, todos param pra prestarem atenção nela? Eu nunca fui nenhuma delas. Eu sou uma menina, que não pode ser rotulada, pois eu sempre estou mudando tudo, o cabelo, minhas unhas nem se fala. Mudo o estilo de me vestir, só não mudo o meu amor por ti. Eu sou uma menina que gosta de escutar músicas quando tudo está dando errado ao meu redor (…) Sento na beira da minha cama e começo a pensar em tudo que aconteceu. Eu sei que existem outras pessoas, outros momentos e novas histórias, só que queria viver naquele passado. E quero ficar com aquelas pessoas que falaram que nunca me deixariam ficar sozinha. Eu sou uma menina que precisa de amor, que precisa aprender a aceitar os erros e qualidades do próximo, eu sou uma menina como qualquer outra. Eu sintoTudo, mais as vezes não falO. Posso não fazer muita diferença, mas sou muito diferente de outras por aí...”